quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Coisas que não se deve ouvir na mesa de cirurgia:

Imagine-se na seguinte situação: anestesiado, luzes brancas fortes na sua cara, um grande lençol branco não deixando você ver nada abaixo do pescoço.

O que você não deverá ouvir sem gritar é:

"Olhem! Se aquele é o fígado dele, o que é aquilo?"

"Ninguém mexe nele! Perdi uma lente de contato..."

"Nham, nham, nham... alguém maix qué chiclé dê bola?"

"Agora vocês verão como ele mexe a perna quando eu puxo isso aqui, ó!"

"Alô? Quanto vocês pagam mesmo por um rim intacto?"

"Ei! Mas você não é da enfermagem! Solta essa faca! Aaaarghhh...!

"Eu não vou errar de novo! Eu não vou errar de novo..."

"Droga, pessoal! Liguem pro necrotério. Esse aí já era!"

"Aceite esta oferenda, oh senhor Satanás!"


(Parênteses)

(Quero mandar um salve pra todo o pessoal que leu pelo menos um texto deste blog!)

(Toda a segunda tem Crônicas Tibianas. Onde? Só aqui, no Blog do Bier)

(Feliz 2010!)

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Crônicas tibianas - Cap. 6

Dia de compras

A noite que antecedeu o dia de compras terminou tarde para mim. Escrevi uma carta à minha irmã, Alys. Depois de um pesado sono, o dia começou tarde. Acordei procurando por todos na casa. Milla era a única que estava.
- Bom dia.
- Bom dia, professor.
- Onde estão todos, minha querida?
- Bem... Grazi saiu cedo, mas disse que volta para as compras.
- E Andrezinho?
- Ainda não voltou.
- Estou preocupado com isso... mas ele não me perdoaria se eu fosse salvá-lo.
- Sugiro que você deixe uma carta a ele, pra quando chegar. Também preparei um pouco daqueles peixes... vamos almoçar?
- Que horas se fazem aqui?
- Já são quase duas da tarde.
- Não almoçou?
- Não sem você.

Com um sorriso no rosto acabei comendo os peixes preparados por Milla. Pedi a ela que pegasse seu cajado e uniforme de maga, para que começássemos o passeio. Vesti-me adequadamente, também. Peguei um manto azul, o chapéu de mago e carregando o cajado do dragão. Milla vestia seu manto vermelho e seu Cajado Vórtex. Sempre sorrindo. Esperei-lhe em frente ao alojamento. Ela saiu e começamos a andar. Eu nafrente. Milla me seguia ostantando com orgulho o cajado.

No mercado, o movimento era grande. Mas, diferente do depósito, o código de honra ali é nulo. Se alguém atacasse, dependeríamos da vontade alheia para que haja consequências. O movimento intenso me deixou despreocupado. Fomos à loja de magia. Em Venore, os vendedores de magia são apavorantes, fato que me fez segurar a mão de Milla enquanto negociávamos.

O vendedor de artigos mágicos me ofereceu um cajado mórbido. Achei a proposta ruim: o cajado simboliza a morte. Mas acabei cedendo à oferta, dados os poderes que ele me proporcionaria. Milla comprou poções mágicas, daquelas que aumentam a concentração. O vendedor fora muito estúpido com ela, mas ninguém mais em venore venderia as poções.

Quando estávamos de saída, um homem vestindo uma capa azul e segurnado um bastão com um crânio no topo.
- Bierum! - ele grita. Virei-me devagar, segurando a mão de Milla de novo. - Sabe quem eu vi a pouco?
- Zago? O que você faz aqui?
- Acabo de voltar do Vale dos Ciclopes, meu caro.
- Quem você viu?
- A pouco tempo, Grazi estava no correio... o ruim foi que quando saí, tive a impressão de que avistei Aart Supo. O correio está sob o código de ética, então não voltei.
- Essa informação foi importante, Zago. Obrigado.
- E essa aí? É a próxima senhorita Wizzard?
Milla se escondia um tanto nas minhas costas, mas ainda tinha seu vulto evidente.
- Oh, não, não... é apenas minha ajudante. Mas tem realmente muito talento para a magia, meu caro.
- Vejo... - disse Zago - ..então você... - um som de tremor interrompeu nosso diálogo.

Começamos a correr para a direção do Banco de Venore.
- Prepare-se para engajar combate, Milla. Se precisar, volte ao alojamento. - Disse eu, enquanto corríamos.
Na frente do banco, Grazi lutava contra nada menos do que Aart Supo. Ele jogava gelo com seu Bastão da Lua Cheia. Grazi usava um Cajado Vórtex. Quando entramos os três na arena, ele gritou:
- Bando de covardes! Quatro contra um?
- Não somos covardes! - contestei- Um covarde ataca uma dama sem motivo!
Milla ajudou Grazi a levantar-se. Deu-lhe uma poção. Zago ficou no meio da arena. Eu entreguei o cajado do dragão para Grazi.
- Um empréstimo, minha amiga.

Assim que Grazi levantou, nós três saímos da arena. Ela derretia o gelo jogado por Supo. Quando ele sofreu o primeiro dano desferido por ela, saiu de perto de todo o grupo.

- Agora ele vai ver! - Zago corria com entusiasmo.
- Deixe-o. Ele já entendeu a lição. O importante é que Grazi está bem e finalmente botou medo nele.
- Quem era aquele homem? - perguntou Milla.
- Aart Supo é um drúida, assim como Zago.
- Queeeeê? - gritou Zago. - Tá me comparando com aquele...
- Não, não desse modo. É apenas pela vocação. Zago é nosso amigo e é honesto, entendeu, minha querida?
- E Supo é petulante também. Ele tentou me assaltar. Quando engajamos o combate ele apareceu, mas eu não estava pronta. - Grazi dizia, um pouco aborrecida.

Depois disso, coloquei minha carta no correio e voltamos às compras. Grazi me mostrou que havia dominado a onda de fogo e o chicote de raio. Essa segunda magia, pedi que me ensinasse e foi o que ela fez quando as compras acabaram. Milla ganhou um chapéu de mago e um livro sobre lendas, comprados com o dinheiro que retiramos dos trolls. Grazi comprou um manto azul. Zago entregou-lhe um Cajado do Dragão explicando que Sagal havia vencido um mago dono de uma escola de magia negra, chamada Torre Negra.

Chegamos ao alojamento. Zago decidiu voltar a Carlin. Ao abrir a porta, Andrezinho estava sentado sobre a cama, parecia exausto. Milla deu-lhe uma poção rapidamente.
- As amazonas têm uma líder. Fui aprisionado, mas consegui fugir. - contou-nos Andrezinho.
Ele havia trazido muito dinheiro consigo. Não conseguíamos ver a base da mesa, dadas as tantas moedas.

Grazi disse que precisaria de um treino mais consistente do que os que tínhamos em Venore. Pensava seriamente na possibilidade de se mudar. Milla estava feliz. mais uma vez as confusões acabaram bem. Eu disse a eles que no dia seguinte iríamos à Colônia das Amazonas. Todos consentiram. Grazi preparou pão para que jantássemos. Andrezinho dormiu sem jantar.

Uma nova aventura começará, meu amigo. Não só com um retorno ao campo de batalha de onde Andrezinho fugiu, como também chegará a hora em que Milla passará por um teste. Uma nova carta está a caminho de nosso alojamento. Mas para tanto, permito que você descanse antes.

domingo, 27 de dezembro de 2009

Poesia em Bleach #2

Esta postagem tá hiper-mega-super-atrasada, mas vamu nessa!

Quem lê Bleach e quem lê este blog sabem: os volumes de Bleach vêm recheados de poesias e mensagens do autor, Tite Kubo.
Sem mais milongas, vamos dos volumes 11 ao 20:


#11
"Incendeio minhas presas para alcançar o inatingível
Para não ter que encarar aquela estrela
E não precisar rasgar minha garganta"

#12
"Apreciamos a beleza de uma flor no penhasco
Porque nossos pés param à beira do precipício
Ao invés de, como aquela flor,
Seguir em frente em direção aos ceus"

#13
"Sempre que nos desfazemos de nosso orgulho,
Ficamos um passo mais perto de nor tornarmos feras.
Sempre que assassinamos um coração,
Ficamos um passo distante de nos tornarmos feras."

#14
"Rangendo, rangendo; a torre dos pecados purificados
como a luz, ela passará através deste mundo.
Balançando, balançando: a torre em nossa espiunha.
Aqueles que cairão seremos nós? Ou o céu?"

#15
"Permaneço somente na prática de meu adeus a ti."

#16
"Oe raios de sol que aos poucos banham a Terra
Apagam as pegadas deixadas na fina camada de neve.
Não tema ser iludido, pois o mundo está repleto de decepções."

#17
"Vermelho como o sangue,
Branco como os ossos
Vermelho como a solidão,
Branco como o silêncio.
Vermelho como o instinto selvagem,
Branco como o coração de Deus.
Vermelho como o ódio derretido.
Branco como um gélido lamento de dor.
Vermelho como as sombras que devoram a noite,
Como um suspiro que atravessa a Lua.
Brilha alvamente e dispersa-se em escarlate."

#18
"Sua sombra, vagarosamente
Como uma agulha errante envenenada
Costura os meus passos

A sua luz, suavemente
Como um trovão atinge a torre de água
Corta a fonte da minha vida"

#19
"É verdade, nada mais
pode mudar o meu mundo"

#20
"Aqueles que não sabem o que é o amor
comparam-no à beleza.

Aqueles que sabem o que é o amor
comparam-no à feiúra."




(Parênteses)

(Agradecimentos ao Gabriel e ao Andrezinho, leitores assíduos deste blog quanto o assunto é Bleach.)

(Outro agradecimento muito especial ao meu ídolo Pi de Pimenta, que tem me ajudado no Layout deste blog. Tá ficando style, Pi! Muito obrigado mesmo!)

(Por favor, comentem!)

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

I'll be back

Como vocês devem saber, Arnold Schwarzenegger (procurei no google, ô nominho difícil) atualmente é governador californiano.

Quem assistiu "Demolidor", com Silvester Stalone, deve ter rido pacas quando ele se elegeu, já que fazem uma piadinha fraca sobre o (na época) ator.

O que vocês não sabem, meus amigos, é que nosso amigo Arnold também tentou a música, mas não deu certo...



Estou em dúvida... teria sido pouco público ou a falta de um palco?

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

As Crônicas tibianas - Cap. 5

A ajudante

Sagal Orius havia decidido encontrar outro alojamento. Zago decidiu ir com ele, afinal, eles já estavam em um nível bem mais alto. Sagal comprou uam casa na cidade de Carlin.

Ah, mas e quanto à carta? A carta da professora Estrella dizia que ele havia entregue um Cajado Vórtex a uma aluna que necessitaria de um tutor. E eu teria sido o escolhido.

O tempo já havia passado, meu amigo. Andrezinho tinha os cabelos longos e carregava uma espada muito afiada que ganhou de um admirador. Como ele andou muito tempo com uma espada longa que necessitava as duas mãos, decidiu, então, usar um escudo velho e partiu à civilização das amazonas. Eu, por outro lado, já estava com os cabelos compridos e minha barba tornou-se longa. "Como um mago deve ser", dizia Grazi. Grazi foi ajudar Sagal na mudança, fato que me deixou sozinho no porto de Venore.

Horas se passaram enquanto eu esperava. De repente, uma jovem de olhos claros vestindo uma capa vermelha parou na minha frente. Ela sorriu.
- O senhor é quem vai ser o meu tutor?
- Eu sou Bierum Wizzard, filho dos Wizzards. Serei, sim, o seu tutor enquanto você viver em Venore. Você, minha jovem, poderá me chamar de Bierum. Qual o seu nome?
Ela abaixou a cabeça e levantou num sorriso.
- Eu sou Milla Cartezini. Eu quero saber tudo que você sabe, Bierum.
- Certo, vamos pegar suas coisas e vamos ao alojamento.
- O senhor não tem um palácio ou um castelo?
- Não, minha querida. É o tipo de construção que se consegue em passos curtos e numerosos, mas sempre constantes.

Nosso alojamento abrigava 4 pessoas. Minha aluna olhava para tudo. Isso incluía meu Cajado do Dragão.
- Não toque nisso! Alguém sem conhecimentos em magia intermediária não deve manuseá-lo!
Milla enquietou-se. Olhou a mim e indagou:
- Um dia terei um desses?
- Talvez até este mesmo...- respondi.

Fomos até o alojamento principal, "O Depósito". Ali, avistei Aart Supo. Estranhamente, ele não carregava mais as lanças que dirigiu a mim em uma outra ocasião. Ele segurava um "Bastão da Lua". Ele parecia triste, e fingia que não havia me visto. na verdade, o código de Honra tibiano proíbe qualquer ataque dentro do Depósito, sob as mais severas punições.

Pedi a Milla que ajeitasse equipamento de exploração, pois iríamos à caverna do pântano. Sim, o encontro com Aart Supo lembrou-me da caverna. Preferi não contar a ela quem era esse adversário. Por falar nisso, o que acontecera com ele? Será que pagou o preço por sua arrogância?

Depois de uma hora de caminhada, chegamos à caverna dos trolls. Entrei na frente ostentando meu escudo. Milla me seguia. Enquanto eu defendia o ataque dos Trolls, Milla os atacava. Pronunciei as palavras mágicas da luz e só os trolls valentes ficaram. Mas seu número continuava aumentando. Alguns comiam uma folha de alguma planta e partiam ao ataque dizendo "mim forte". As coisas poderiam ficar mais sérias... então coloquei o Cajado do Dragão em prática.

Cercados, finalmente Milla para e me pergunta o motivo de estarmos ali. Expliqueia ela que eram muitos, poderiam tomar conta de Venore se crescessem sem controle. Ainda mais os que nos atacavam. Alguns minutos depois, entre ataques do Vórtex de Milla e de meu Dragão, eles recuaram e colocaram moedas douradas sobre uma mesa, em um quarto com a porta aberta.

Antes que eu pudesse pensar em qualquer coisa, como a possibilidade de uma armadilha, Milla havia entrado no quarto e colocava as moedas dentro de sua mochila. Na cama desse quarto, havia uma figura humana deitada. Milla imaginou que fosse um prisioneiro, o qual eu só havia reparado quando entrei no quarto, atrás dela.

- Você está livre! Nós viemos te salvar! - dizia Milla, empolgada com a descoberta.
O homem apenas virou-se e a segurou pelo braço, tentando dar-lhe uma mordida. Os olhos claros de Milla ficaram pequenos, mas também avermelhados, pois desferi um ataque com meu cajado.
- Solte-a, pavoroso! É tolice atacar dois magos como nós!!!
Meu grito "acordou" Milla, que fez de sua face fechada e também o atacou. Seu corpo caiu no chão, pegamos o ouro dos trolls e saímos do quarto. Virei-me apra a porta e ele levantou-se de novo. Fechei a porta e preparei nossa retirada estratégica. "Ótimo, um zumbi imortalizado."

Chegamos até o buraco por onde entramos, não sem lutar, pois os trolls ainda queria no segurar até que o zumbi nos alcançasse. "Não são muito espertos, mas até que são engenhosos..." Usei a corda e puxei Milla primeiro até a superfície. Ela me ajudou a subir também. No campo, fazia-se noite.

Pegamos nossas coisas e fomos caminhando rumo a Venore. No caminho, Milla tropeçou e bateu os joelhos. Eu voltei e a ajudei a levantar-se. Vendo que seria doloroso para ela continuar, carreguei-lhe nas costas.
- Professor... - dizia ela, exausta - ...ainda há muito disso a se fazer?
- Sim, minha jovem, mas poderemos descansar por um tempo. Agora que temos esse ouro, podemos fazer compras.

Chegamos ao alojamento. Coloquei Milla na cama, que dormiu instantaneamente. A cama de Andrezinho estava vazia. Grazi dormia com uma carta em sua mão. Ela parecia feliz. Não lia tal carta, ma a luz da vela iluminou o suficiente para ver um grande "S.O." na assinatura.

Comecei a separar o ouro para as compras. Larguei peixes em nosso estoque. Finalmente fui para a cama. Eu estava cansado. Assim como você deve estar, meu bom amigo. O dia das compras, a viagem de Andrezinho, a vida de Sagal e Zago em Carlin... tudo isso será revelado. Depois que você descansar.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Consequentemente, outra corrente.

Antes de começar este post, um abração pro meu amigo Cid, que me enviou essa!

"MEUS AMIGOS, MUITO OBRIGADO PELAS 4512 CORRENTES QUE ME FORAM ENVIADAS ATÉ AGORA!!!


NESTE ANO, GRAÇAS A ELAS, TOMEI ALGUMAS ATITUDES QUE MUDARAM MINHA VIDA:

1.JÁ NÃO SACO DINHEIRO EM CAIXA ELETRÔNICO, PORQUE VÃO ME COLAR UM ADESIVO AMARELO OU JOGAR UMA LINHA NO MEU OMBRO E QUANDO EU DOBRAR A ESQUINA VÃO ME ROUBAR;

2.JÁ NÃO TOMO COCA-COLA, PORQUE ME AVISARAM QUE SERVE PRA LIMPAR MÁRMORE E QUE UM CARA CAIU NO TANQUE DA FÁBRICA E FICOU TOTALMENTE CORROÍDO;

3.NÃO VOU AO CINEMA COM MEDO DE SENTAR NUMA AGULHA CONTAMINADA COM O VÍRUS DA AIDS;

4.ESTOU COMO UMA INHACA DE GAMBÁ VIOLENTA, PORQUE DESODORANTE CAUSA CÂNCER DE MAMA;

5.NÃO ESTACIONO O CARRO EM SHOPPING CENTER, COM MEDO DE CHEIRAR PERFUME E SER SEQÜESTRADO;

6.NÃO ATENDO MEU CELULAR COM MEDO QUE ALGUÉM PEÇA PARA DIGITAR #555, E EU TENHA QUE PAGAR UMA FORTUNA DE LIGAÇÃO PARA O IRÃ, OU ENTÃO OUÇA UM ANALFABETO DIZER QUE SEQUESTROU MINHA FILHA, ENQUANTO UM OUTRO ANALFABETO BANDIDO FICA GRITANDO QUE NEM VIADO… "AI PAI, AI PAI";

7.NÃO COMO MAIS BIGMAC POIS É TUDO FEITO COM CARNE DE MINHOCA COM ANABOLIZANTE;

8.NÃO COMO MAIS CARNE DE FRANGO, CHESTER E NEM VOU NO KFC, POIS OS FRANGOS FORAM ALTERADOS GENETICAMENTE, TOMAM HORMÔNIOS FEMININOS E TÊM SEIS ASAS, OITO COXAS E NÃO TÊM BICO, PENAS NEM CABEÇA;

9.NÃO SAIO COM MAIS NINGUÉM PORQUE TENHO MEDO DE ACORDAR NA BANHEIRA CHEIO DE GELO E SEM MEUS RINS;

10.REFRIGERANTE EM LATA, NEM PENSAR!!! TENHO MEDO DE MORRER DE LEPTOSPIROSE, PROVINDA DO MIJO DO RATO;

11.NÃO TENHO MAIS NENHUM TOSTÃO, POIS DOEI TUDO PARA A CAMPANHA EM PROL DA OPERAÇÃO DA NILDINHA, QUE É UMA MENINA QUE PRECISA FAZER UMA OPERAÇÃO URGENTE, QUE SÓ TEM MAIS DOIS MESES DE VIDA (DESDE 1993);

12.ESCREVI EM 500 NOTAS DE R$1,00 UMA MENSAGEM PARA A NOSSA SENHORA DA FRIEIRA,PARA ME DAR MUITO DINHEIRO, E ACABEI PERDENDO UMAS 20 NOTAS, POIS EU ESCREVI DEMAIS;

13.ESTE MÊS DEVO RECEBER O MEU CELULAR ERICSSON (OU MOTOROLA, OU RAIO-Q-O-PARTA), POR TER REPASSADO OS E-MAILS PARA 2366 AMIGOS, E MÊS QUE VEM RECEBO OS U$1.000,00 DA AOL E DA MICROSOFT, ALÉM DOS PRÊMIOS DA NESTLÉ;

14.NÃO BEBO MAIS REFRIGERANTE KUAT, NEM FANTA UVA , POIS ELES TÊM SUBSTÂNCIAS QUE CAUSAM CÂNCER;

15.JESUS E NOSSA SENHORA JÁ DEVEM ESTAR MORANDO LÁ EM CASA DE TANTA VISITA DELES QUE RECEBO POR EMAIL;

ENTÃO, PUTOS CRIADORES DE CORRENTES, SE VOCÊS NÃO PASSAREM ESTA CORRENTE, PARA CENTO E QUINZE MIL AMIGOS, EM EXATOS CINCO MINUTOS, FICARÃO POBRES PARA SEMPRE, NUNCA ALCANÇARÃO UM EMPREGO DECENTE, NÃO IRÃO PRO CÉU, NUNCA ENCONTRARÃO UM AMOR VERDADEIRO E PROVAVELMENTE MORRERÃO DE CÂNCER TENDO O INFERNO ESPERANDO, PORQUE O CAPETA VAI FICAR LOUCO PRA FODER VOCÊS!!!”


(Parênteses)
(Andei adaptando umas coisinhas que já estavam fora de moda, tipo umas lendas urbanas.)

(Malditas lendas urbanas, aliás!)

(Quem inventou essas que citam coca-cola, fanta e kuat, só pode trabalhar pra pepsi.)

(Quem inventou a do bigmac trabalhava no habibi's. Um quilo de carne de minhoca é 20 vezes mais caro que carne bovina ou aviária.)

(Por que um homem se preocuparia com câncer de mama?)

(Eu não mando e-mails sobre Jesus por aí, pq os meus assuntos com Ele não são públicos. São coisas que Ele resolve comigo: só comigo.)

(Estou com pena da Nildinha, da Lurdinha, da filha do Natanael e do google. Esse último tem que pagar 10 centavos cada vez que vc manda um e-mail pra alguém. Eu prefiria perder um filho do que me obrigar a doar dinheiro todo o santo dia!)

(Me trouxe tantas lembranças este e-mail, que eu vou nessa! To ficando irritado com esse papo!)

(Valeu, galera que lê o blog!)

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Só pra descontrair...

Pois é, sabe quando vc até tem o que fazer, e mesmo assim, encontra um tempinho pra fazer alguma bobagem, por mais sem-graça que ela seja?
Bom, foi assim quando eu saí do meu orkut e me deparei com uma propaganda do Google Crome. E foi aí que eu tive um desses momentos...



Ficou terrivelmente sem-graça, eu admito. Não precisa fazer força pra rir, sei que vc é meu amigo.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

As Crônicas tibianas - Cap. 4

Uma amizade muito além da Ilha

Você se lembra, meu amigo, da carta que minha irmã, a professora Alys, havia mandado a mim? Ao longo de nossas jornadas, frequentávamos o porto de Venore, que recebia barcos diretamente da Ilha do Destino, a mesma de onde formei-me mago e Andrezinho formou-se cavaleiro.

A carta de Alys dizia que deveríamos estar atentos aos próximos navios, pois recentemente, uma amiga de infância minha tinha deixado a Ilha de Rookgard, em direção à Ilha do Destino. Essa amiga, conto-lhe, passou parte da infância comigo. Lemos os mesmos livros, às vezes ao mesmo tempo. Seria a senhorita Grazi, de uma família de magos requintados do reino de Rook. Porém, uma disputa por poder na família havia feito com que ela deixasse o reino.

O fato que poderia tornar a notícia ainda pior, é que Grazi não queria que eu deixasse a Ilha antes dela. Mas alguns anos nos separavam... e eu acabei a deixando para trás, pois eu estava pronto. Como seria esse reencontro?

Quando a Senhorita Grazi chegou, estava formada em magia básica. Mas permita, amigo, contar sua chegada. Ela desceu da embarcação e abraçou-me. Também conhecia Andrezinho, abraçou-lhe também. Zago sorriu e se apresentou. Sagal ficou mudo por muito tempo, e seus lábios soltaram demoradamente um "olá".

Apresentamos a ela a cidade, mostramos a ela nossos aposentos, nossa sociedade dos 4, que agora seria 5...

Grazi finalmente contou-nos as novas. A professora Estrella mandou Grazi para Venore, e um cajado mágico para mim. Grazi me entregou o cajado e deu-me um recado da professora: "Continue lutando em nome da justiça." Conosco Grazi permaneceu. Caçamos, pescamos e lutamos pela sobrevivência juntos, como há de ser nosso mundo.

Certo dia, Zago teve uma idéia: um ritual de iniciação. Deu uma corda a Grazi e a levou até uma caverna de vermes gigantes. Andrezinho e eu estávamos na luta contra os elfos, que nos consideram destruidores da natureza. Acrescento mais... o cajado que a professora Estrella havia me mandado era chamado "Cajado do Dragão".

Sagal voltava de uma caçada no Vale dos Ciclopes, com uma lança cheia de bifes. "Jantar garantido!" - pensava ele. Quando chegou ao nosso aposento, estranhou a falta de todos. Chamou por telepatia cada um de nós. Grazi não respondeu, eram muitos vermes em luta. Zago, sim, respondeu e até comentou o paradeiro de Grazi.

Na opinião de Zago, Grazi poderia se virar sozinha. Sagal talvez concordasse, mas largou todo o lucro da luta e correu até a caverna dos vermes gigantes. Zago continuou tranquilo, Sagal entrou na caverna sem corda. Chegamos, Andrezinho e eu e preparamo-nos para ir até lá. Será que Zago e Sagal brigariam? Por que Sagal estava tão nervoso?

Sagal era mais rápido que nós dois. Zago estava no caminho de volta, tranquilamente. Sagal não havia falado com ele. Questionamos Zago:
[B.W.] - Viu Sagal pela estrada?
[Zago] - Passou quase voando... parecia com raiva.
[And] - Acredito que ele esteja preocupado com Grazi. Vamos?
[B.W.] - Imediatamente...
[Zago] - Hahaha, vocês não preferem deixar que o Sagal resolva?
[And] - Do que você está rindo? O pior pode acontecer a ela, vê?
[B.W.] - Acho que eu entendi, Andrezinho... Mas vamos até lá. Precaução.
Zago continuou rindo na estrada, sozinho. Andrezinho e eu continuamos o caminho.

Dentro da caverna dos vermes, Grazi enfrentava um ser maléfico de um olho só, chamado Beholder. Essa criatura pavorosa dava vidas temporárias aos corpos de suas vítimas e os usava na forma de soldados esqueletos contra os próximos. Grazi não conseguia mais se defender, eram muitos. Mas uma poderosa lança perfurou o olho do Beholder...

Quando Andrezinho e eu encontramos Grazi, ela estava sentada no chão, escorada na parede. Sagal puxava-lhe pelo braço para que ela se reerguesse. Não dizia uma palavra. Foi então que chegamos. Sagal finalmente disse: "Melhor saírmos daqui. Beholders revivem muito rápido, pois nem o inferno os quer!"

Não me assustou seu aviso. O cajado do Dragão me dava muita confiança. Mas tive de dar-lhe razão, pos ele era mais experiente que eu. Saimos da caverna dos vermes gigantes. Em casa, Sagal se zangou com Zago, mas sua raiva passou com o tempo. Grazi sorria para Zago. Andrezinho e eu estávamos felizes pela segurança do grupo.

Sagal comentou, então que nossas acomodações estavam pequenas para 5 membros. Um problema... enquanto isso, mais uma carta a mim chegou. Desta vez era urgente, e da professora Estrella. Abri o envelope... mas o que ali havia? Ah, meu amigo, você também se cansou? Tudo bem... eu prometo contar tudo a você amanhã.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Cores

Quatro da manhã
Ainda to rindo
Uma parede verde
Felicidade azul

Bola amarela
Como a luz da lua
Compre um café
Saiba que sou tua

Uma rosa branca
Uma colher de açúcar
Livros para ler
Contar e aprender

Viver, sonhar amar você
Viver, sonhar amar você

Um refrigerante
Presente de natal
Seja diferente
O louco é normal

Banho de chuva
Tênis vermelho
Amar você
Não olho no espelho

Fada madrinha
Lápis de cor
A arte da vida
Um único amor

Viver, sonhar amar você
Viver, sonhar amar você

(Pâmela Dondé)


(Parênteses)

(A composição acima é de uma garota talentosa que se apresentou no Sarau da escola onde trabalho, junto de uma aluna muito querida que tenho.)

(Imaginem a melodia tocada com dedos delicados com unhas coloridas)

(Se vocês pensaram em "psicodélico", eu também.)

(Permitam que aquela paz do universo feminino flua em vcs. Tantas palavras bonitas nos causam sensações boas...)

(Sem a Nana, esta postagem jamais seria possível. Valeu, Nana. Na próxima, cante você também. Sua participação no Sarau foi indispensável!)


Frase:
"A arte de ser louco é jamais cometer a loucura de ser um sujeito normal."
(Raul Seixas, músico, compositor e "fora da casinha" assumido.)

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Tá estressado?

Se for no trabalho, siga este manual...


(Clique na imagem para vê-la em um tamanho legível)

Viu? Vai ser moleza!

(Parênteses)

(Eu tinha certeza que isso ia dar um post muito massa!)

(Valeu, Nisa!!!)

(Quer levar essa imagem para seus blogs, fotoblogs, frogs, orkuts e raios-que-o-parta? Pega aê!)