quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

O dia em que aprendi a jogar Rock'n'Roll Racing


Se tem uma coisa que eu me arrependo na vida, foi a ideia de não ter pedido um Super Nintendo quando eu era mais novo. Eu contei essa história em outra ocasião, mas vou lembrar vocês: fiquei com dó da minha mãezinha nos tempos de 300% de inflação, e acabei optando por um Master System III...

Mesmo assim, amigos bons o tiveram, e como sempre fui rato de locadora, não me faltaram amigos pra me emprestar o controle 2. Eu também torrei pequenas fortunas com horas e horas de Super Nintendo em locadoras, o que me rendeu alguma experiência em Street Fighter II, que ficou em alta pela década de 90 inteira.

Mas eu me dei mesmo ao luxo de treinar feito louco um joguinho que já mencionei por aqui, chamado Rock'n'Roll Racing. Isso porque um desses bons amigos tinha o cartucho (e eu jogava com ele até tarde da noite).

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

O que você lê?


                         

Já se perguntou que leitor(a) você é?

Bem vindo(a) ao glorioso "alguém arranje outra coisa para o Dênis fazer, POR FAVOR!"

Hoje, dia 30 de Janeiro, uma quarta feira coberta por um calor insano aqui na região metropolitana do Rio Grande do Sul, eu tive um sentimento nostálgico ao voltar em Esteio, mais precisamente na quadra que eu morava, no percurso que eu fazia nos anos 90. Ruas que eu não via desde 1999, quando nos mudamos para Sapucaia do Sul. 10 anos foram o suficiente para eu não enxergar muitas coisas que lá estavam da última vez que as vi, até mesmo a casa onde morei deu lugar à um condomínio (havia muito espaço em volta da casinha, foi um belo uso do terreno) mas, as lembranças, mesmo que falhadas como uma capa de revista em quadrinhos com marcas de dobras e as pontas desgastadas pela displicência de algumas pessoas que tratavam gibis como panfletos que você pega no balcão, infelizmente uma das coisas que eu lembro quando penso na minha infância lendo quadrinhos é que eles eram jogados numa mesinha de centro por crianças que manuseavam sem muita habilidade de conservação, não era um material de respeito, como um vídeo game que teria todo um zelo ao ser instalado na televisão, revistas em quadrinhos eram uma diversão barata.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Permita se

"ATIRE!"

Olá brasileiro e brasileira que por ventura se sentiu a vontade para dedicar uns minutos à mais um momento "o Dênis está com tempo sobrando e resolveu escrever", e hoje quero levantar uma reflexão (se você imaginou um rapaz levantando um espelho, "parabéns", pensamos parecido).
Começo de ano tem assuntos tradicionais, principalmente em anos de novos mandatos políticos, programas televisivos sobre pessoas diferentes convivendo numa casa enorme disputando um grande prêmio, muitas vezes encarando provas físicas ou mentais para se destacar dos demais em prol do sucesso, evidente que estou falando do Oscar!
Essa cerimônia televisiva que mostra como a população não dá a mínima para as demais premiações do mundo (ou você vai me dizer que sua família acompanha o Globo de ouro?).
Mas eu não vou me estender sobre a premiação, até porque só me caberia comentar que o Pantera Negra estar concorrendo à Melhor Filme é um marco histórico nessa indústria de pouco mais de 120 anos, depois de 90 edições da premiação onde meia dúzia de mulher foram indicadas à melhor direção e dessas, uma só ganhou (e eu desafio-o à comentar quem é ela sem pesquisar no Google), acho bacana um filme tão representativo estar "nas cabeças".
Eu quero falar de cinema, mas do Nacional. Sim, do Brazuca, do José Mojica, do Jorge Furtado, do Zé Padilha, e agora, do Daniel Rezende!

sábado, 19 de janeiro de 2019

Cronicas de Nashtar- capitulo 4 Questão de Sobrevivencia


Ela era mais bonita do que eu poderia imaginar, pensei ao ver a imperatriz pela primeira vez. Como uma nobre, havia sido privilegiada com a honra de conhece-la, e o prazer de ter uma conversa amigável com a jovem que já era soberana do nosso reino.

Esse prazer logo se repetiu mais vezes... Muitas outras vezes.

O peso da coroa lhe tirava a leveza que sentia necessidade de ter nos seus recém completos 17 anos, poderia provar um pouco dela me tendo como sua companhia, uma garota com sua idade, e agradavelmente corajosa (ou talvez tola) o suficiente para expressar verdadeiramente o que sentia e pensava a vossa majestade, ao invés das nobres muito bem educadas, polidas e enfeitadas que costumavam lhe visitar.

Era incompreensível e desnorteante a lembrança da jovem soberana de minha primeira encarnação, diante da mesma alma que ameaçava a vida do meu amado no presente.
Ela é realmente um perigo? alguém pode mudar tanto em algumas dezenas de existências?

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

A Filosofia dos Cavaleiros do Zodíaco

Opa! Primeiro post do ano, e eu queria começar bem.  E análise das filosofias dos personagens sempre me pareceu uma boa ideia, geram uma salutar discussão como também incentivam a leitura. E eu amo vocês que leem as coisas que eu escrevo, então...



Hoje eu convido vocês, meus amigos a analisar um pouco das filosofias dos principais cavaleiros de bronze. Normalmente, eu gosto de misturar um pouco de protagonistas, anti-heróis e vilões nesse tipo de post, mas acho que com CDZ, as coisas têm que ser diferentes, não? Adiante, cavaleiros atenienses!