terça-feira, 31 de julho de 2012

Mais uma do Joaozinho...

Os pais levam os filhos para a igreja. Eles sentam na primeira fila para que os filhos, Joãozinho & Mariazinha, possam apreciar bem a missa. Mas "essas" crianças não curtem igreja...

Ele, o adorável Joãozinho, adormece durante o sermão. O padre nota e decide dar-lhe um susto, fazendo uma pergunta direta para ele:

domingo, 22 de julho de 2012

Exercícios para este sábado...

Bom, galera, como eu sei que o frio nos faz engordar, estou mandando aqui um videozinho de exercícios matinais fáceis e levinhos, que pratico todas as manhãs.

Prestem atenção:


Obrigado.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

As quatro pilastras (parte 2)

No tão esperado dia, Edward acordou antes de Marla o chamar. Beijou a esposa, beijou a filha e levantou-se. Fez a barba e pôs um blazer após um banho quente. Tomou café com a família, avisou que não almoçaria em casa, nem que levaria a filha à escola. Não pediu motorista. Preferiu ir dirigindo até a Torre. Deu bom-dia ao porteiro, ao recepcionista, à secretária da Torre e, por fim, aguardou a chegada dos outros três vendo como a Corporação funcionava.

Andrew levantou da cama, beijou Helga que ainda dormia. Olhou o retrato do pai, tomou um banho rápido e vestiu um terno. Pediu um motorista para guiar seu carro, ainda enquanto tomava café. Comentou sobre futebol com o motorista. Cumprimentou o porteiro da Torre, perturbando-o a respeito do time de futebol que perdera. Saudou o recepcionista, ainda rindo do porteiro, cumprimentou a secretária da Torre e drigiu-se à sala de reuniões da CT.

Anthony acordou preocupado. Já fazia mais de uma semana que os quatro não se reunião profissionalmente ou não. Hoje era dia de ver resultados, hoje era dia de ver até onde a Torre iria. Dia de corrigir os defeitos e ampliar as possibilidades. Um dia trabalhado era um dia de mais rendimento. Tomou banho às pressas. Colocou seu terno, deu um nó firme na gravata, ajustou a lapela dourada, não tomou café, chamou um motorista. Na Torre, esperou reverências do porteiro, do recepcionista, da secretária e de Andrew, que estava à espera dele e dos outros na sala de reuniões.

John não levantou até a quarta chamada de Marla. Deixou um bilhete para a moça que dormira com ele. Pediu que deixassem café no quarto para ela, com uma toalha, caso quisesse um banho. Tomou o seu, rapidamente. Pediu que lhe trouxessem o carro esporte, enquanto comia um hambúrguer de micro-ondas. Pediu à Marla que parasse de lhe alertar sobre atraso. Correu um pouco, mas chegou a tempo na Torre. Deu um tapinha nas costas do porteiro, outro no ombro do recepcionista e outro no traseiro da secretária. Abriu as duas portas da sala de reuniões e pôs os pês em cima da mesa, olhando para os dois sócios que estavam assustados com uma chegada tão pouco discreta.

Edward chegou logo depois. Anthony reclamou, mas todos fizeram pouco caso.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Propaganda moderna

Cortar a grama do seu quintal sempre foi um problema?

O seu filho vive apurrinhando e pedindo uma bicicleta?

A BIERPRODUCTS tem a solução:


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terça-feira, 10 de julho de 2012

Rir é o melhor remédio...

O caipira pescava com um amigo, quando fisgou um pneu.
- Que pena! – exclamou o amigo.
- É... – concordou o caipira – quase peguei o artomóver intero!


Chapeuzinho vermelho encontrou o lobo, no bosque.
- Seu Lobo! Porque o senhor tem os olhos tão apertados, a testa tão enrugada e os dentes tão apertados?
E o lobo respondeu:
- Só pode ser brincadeira! Nem cagar em paz eu posso, Chapeuzinho?


Maria pediu ao Joaquim que comprasse veneno para ratos, já que a casa estava infestada.
Joaquim chegou em casa com uma caixinha de Mate Leão.
- Mas Joaquim, o que é isso?
- Ora, pois, Maria! Se está escrito aqui que serve para matar leão, imagina o que fará com esses ratinhos de bosta!


Dois anõezinhos batiam na porta do convento. A madre abre.
- Pois não?
- Tem freira anã aqui?
- Freira anã? Não! – respondeu a madre.
- Nenhuma? Uma que sai pra caminhar à noite na estrada? – insistiu o primeiro.
- Não. Não tem nenhuma freira anã aqui.
- Mas como não!? – respondeu o anãozinho já zangado.
- Vamos embora... – interrompeu o segundo - ...to te falando,  tu comeu um pinguim, cara!


A professora pergunta:
- Seu pai vive de quê, Joãozinho?
- Meu pai morreu, fessora.
- Oh, me desculpe. Mas ele vivia como?
- Vivia com tosse...
- Joãozinho, não se pode viver com tosse...
-  Por isso ele morreu, fessora.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

As quatro pilastras (parte 1)

Eram sócios de uma corporação grande. Faltava pouco para estarem entre as 100 maiores do mundo. Dinheiro, muito dinheiro estava sempre na pauta. O trabalho era constante, quase 16 horas por dia, mas os quatro estavam felizes como estavam.

Compraram um casarão com nada menos que oito quartos. Tinham direitos iguais sobre os quartos que restavam.

John gostava da grana que ganhava. Estava sempre andando de carro quando tinha folga. Procurava garotas bonitas e jamais tinha um relacionamento sério. Sabia como ganhar dinheiro, mas detestava stress, ficar muito tempo no escritório (que era no casarão, vezes na Torre da Corporação).

Anthony sabia que, para se viver bem, era preciso ter dinheiro. Tornou isso seu trabalho e também sua diversão. Tinha paixão por reuniões, ações e novas formas de ganhar dinheiro. Excluiu sua vida social. Tinha um divórcio, uma filha a quem via muito pouco, odiava comemorações e, por ser o mais velho da corporação, via a si mesmo com "o homem um passo a frente de todos".

Edward era mais compreensivo. Casado, e com uma filha, vivia no casarão, com dinheiro o bastante para mudar de casa, mas por questões contratuais (e de amizade) ainda dividia o teto com os outros três sócios.

Andrew era mais calado. Era inteligente, havia se formado na faculdade com distinção. Marido de Helga, mas triste porque o médico havia concluído que não poderiam ter filhos, dados problemas na esposa. Ainda assim, Andrew a amava e acreditava em um amanhã. Órfão de pai, trabalhador, criativo, engenhoso e, muitas vezes, com problemas ao se relacionar com outras pessoas por ser tímido.