sexta-feira, 3 de março de 2017

Vamos falar sobre Overwatch?

Eu gosto de Overwatch, você gosta de Overwatch, todo o mundo gosta de Overwatch. Somos felizes! E como você pode ter notado, eu coloquei a palavra “Overwatch” no meu ctrl+c.


Sei que não se deve fazer esse tipo de comparação, mas muita coisa dessa era me remete ao Street Fighter II. Dezenas de revistas pela terra verde-amarela falavam disso, lá nos anos 90. Já havíamos devorado muita literatura sobre Ken, Ryu e seus amigos distribuidores de porrada. Em 96 fomos premiados com um filme... bem... SF e suas traquinagens ficam pra outro post.


D.va - vejam que coreana lindinha. Minha filha vai fazer esse cosplay ainda.
Meu ponto aqui, caso você não tenha entendido, é que Overwatch agora está por toda a parte, especialmente o universo dos games. É muito comentado em fóruns, grupos do facebook, grupos de whatsapp e outras redes sociais e aplicativos que o Bier não usa.
Pra quem não sabe, eu faço parte da estatística dos 50.000 jogadores cadastrados na battlenet e estou jogando Overwatch como se minha sobrevivência neste mundo cruel dependesse disso. E Street Fighter II já foi isso também! Só que, ao invés de usar a internet, nós ainda estávamos dependendo da mídia impressa. Porque eu voltei a falar de Street Fighter tão rápido? Não faço ideia. Vou tomar meus comprimidos e já volto.


Ah, Overwatch! Uma turma de personagens animados e peculiares, loucos pra trocar tiros e porradas em você, sua família e seus amigos, independentemente de em que país você esteja, sua religião e para que time você torce... Matar aproxima as pessoas e você pode fazer muitos amigos assim.
(Desculpem, o remédio demora uns minutos pra fazer efeito.)
Lucio - BR chegado em música
As polêmicas estão pela mídia moderna: Um cara lá da Coreia conseguiu passar a partida toda jogando com o Lucio sem tocar no chão (se você conhece o Lucio, é um personagem que pode andar de patins pelas paredes do cenário). Outra jogadora da Alemanha conseguiu jogar tão bem que foi denunciada 20 vezes por Hack, mas foi testada e teve seu loot analisado pela Blizzard, que declarou que a mina é boa no jogo mesmo. A internet tá cheia de vídeos e posts com essas histórias.

Repentinamente, lembrei que pode ser que você ainda não tenha grande familiaridade com o jogo. Por isso, quando eu falo em Lucio ou em Zarya, talvez tenhamos um caso de estranheza, da qual pode dar vontade de nem continuar lendo este post. (Não to falando de ti, Gabriel Tcatch. Eu sei que tu joga, e joga bem.) Mas pra você que ainda tá iniciando, não tema! Eu decidi que Overwatch será um dos assuntos gamemaníacos que tratarei aqui no blog.
Ou seja, se você não conhece o universo de Overwatch, mas gostaria de conhecê-lo, quero ser o primeiro a dar-lhe as boas-vindas. Pago pau pra esse jogo, sim. O que foi?


Quero aproveitar este post para prometer que haverá vídeos no Youtube e pretendo conversar com muitos amigos meus sobre os upgrades, desempenho de personagens, as classes, etc. E sim, Gabriel, você é meu convidado.

Introdução:
Isso é uma carga. Levem-na ao seu destino.
Overwatch é um jogo de tiro em primeira pessoa (FPS) em que você escolhe um herói como avatar para, através da batalha:
A)    Alcançar um objetivo (dominar um território ou levar uma determinada entrega até um ponto de chegada);
ou
B)    Atrapalhar o time que tentar alcançar esse objetivo.

A questão é que o trabalho em equipe é fundamental em 99,999% do tempo. Classes se completam, guerreiros fortes tentam desesperadamente parar um time inteiro enquanto velocistas e ninjas procuram uma brecha para destroçar o gigantesco adversário.
Pareceu previsível e pouco original? Vejamos...

Reinhardt fazendo seu dia mais feliz...
Esse cara é o Reinhardt. São quase 3 metros de um ancião halterofilista com um martelo de combate proporcional. Essa desgraça, em nome do medieval e do moderno, parte pra cima de você com um boost que sua armadura possui, atropelando cenários inteiros atrás unicamente do seu rabo, para lhe currar em uma parede. Duas toneladas de armadura e músculos se jogaram em cima de você, jogaram você no canto do cenário e, caso seu anjo da guarda seja um sádico, ele faz com que você sobreviva a isso. Então Reinhardt dá umas marretadas na sua carcaça e resolve esse problema que você chamou de vida.
Cruel, né?

Tracer - imagine o Flash, só que mais gostosa e armada.
Bom, mas essa gracinha aqui do lado é a Tracer. Ela é uma velocista, tem um pequeno reator que a permite vagar pelo espaço-tempo. E duas armas com 25 balas cada (recarregáveis). Essa desgraçada moça consegue se movimentar muito rápido, portando o Sr. Reinhardt vai ter alguns problemas se tiver que encará-la, seja pela distância (já que o querido só tem um martelo) ou pela velocidade dela.

É uma luta desequilibrada? Aí está a maravilha desse jogo: vai depender não só dos jogadores, mas da equipe dos dois lados da situação. O jogo permitirá que você faça amigos, se comunique com o time através do headset e combine seus poderes para que a batalha se inverta a seu favor.

Não faltam personagens com estilos e jogabilidade diferentes, portanto é óbvio que você vai acabar se adaptando a um deles. No mínimo a um deles.



Queria poder mostrar umas telas minhas por aqui, mas por agora fico lhes devendo essa.
Vamos falar sobre Overwatch? Ao longo desse blog, vamos sim.
Vocês estão comigo?

3 comentários:

  1. Q post legal eu apoio e tamo junto , se precisar de ajuda com alguma coisa so falar cmg

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  2. Eu estou interessada no design desses personagens.
    Obs.: Sua filha vai ficar linda com esse cosplay!

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