terça-feira, 24 de novembro de 2015

Pássaro.

Eu vou para casa;
Estou livre;
Eu saí da prisão;
As correntes quebraram;


Tudo tão colorido;
Pássaros se mantem ao meu lado;
As noites mais escuras;
Eu podia ver as estrelas;

Elas piscavam;
Sabendo de minha liberdade;
E na escuridão do céu;
Meus sonhos voavam;

Agora acabou tudo;
O crepúsculo me cumprimenta;
Indo para o horizonte;
Eu vou para casa.

Um comentário:

  1. Que bom que esse não terminou em morte.
    Gabriel, tu tens que fazer mais desse tipo de poema, que contempla o dia, que contempla a vida. Assim que eu gosto.

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