segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Quando aceitar o meu convite...

... se arrume, pelo menos um pouquinho.
... sorria, porque você está na minha companhia.
... tenha interesse em uma ou duas coisas que eu faço.
... ouça as minhas histórias.
... ouça as minhas promessas.

Se eu chorar durante uma promessa, apenas apare uma ou duas lágrimas com os dedos.
Se eu rir compulsivamente, procure rir também.
Se eu parecer irritado, segure meu rosto com as suas mãos,
e beije.

Beije, como se seu coração estivesse batendo pela boca.
Abrace, como se não pudesse parar de pé.
Segure minha mão como se você fosse minha dona.
Me envolva o quanto puder, onde puder.

Procure mostrar que não há momento ruim para se pensar em mim.
Escreva o quanto quiser.
Um telefonema de madrugada é mais romântico do que cansativo.

Quando estivermos juntos de novo,
Dance, mas não exija muito de mim.
Quebre algumas regras, se for em nome do carinho.
Cante, mesmo que você não goste de sua voz.

Não esconda o que sente em nenhum momento.
Não dê chance para a mesmice.
Inove e renove. Faça e refaça.
Não se permita cansar de buscar um sorriso ou uma satisfação.

Tenha ciúme, não de maneira doente.
Tenha audácia, desde que não envolva ninguém além de nós dois.
Zele por mim nos momentos de afastamento.
Sempre explorando as melhores possibilidades.

Não tenha medo das flores.
Não tenha medo de comer chocolate.
Não tenha medo de se entregar.
Não tenha medo do amor que eu sinto.

Declare-se apaixonada.
Amanhã você conserta o que não der tempo.
Use aliança comigo, se isso lhe fizer bem.

Quando dormir, pense em mim como seu guardião.
Quando acordar, pense que está cada minuto mais perto de me encontrar.
Quando olhar para o horizonte, sinta-se invadida pela saudade, mas jamais pela tristeza.
Quando longe, use o celular apenas para bipar.

Ou, se você preferir.
Apenas me ame incondicionalmente.
E deixe que eu mesmo faça todo o resto.
Por você e por tudo que você me faz sentir.

Um comentário:

  1. O amor, o amar, é tão complicado quanto simples. WE/Ou vice versa. Fazer tudo sem ter feito nada, aproveitar o nada, quando tudo já lhe(s) pertence.

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