terça-feira, 3 de novembro de 2009

Idiota...

Eu estava triste com certas coisas...
Eu condenei os idiotas, por amarem.
Condenei os idiotas, por sonharem.
Enlouquecia quando via os idiotas se presentearem.

Eu estava zangado com tantas coisas...
E os chamei de idiotas porque sorriam,
Porque músicas ouviam,
E os detestava porque juntos saíam.

Eu julguei a todos como idiotas...
Por um amor que morreu,
Pelo sentimento que comigo adormeceu,
Pela inveja que em mim prevaleceu.

Mas descobri que eu era o pior idiota...
Sem crença, só anseio,
Não via o amor que agora tenho,
Descobri quando vi que você veio.

Lembrei-me de como eram eles...
Vejo que eu era idiota,
Em verdade, eu queria ser um deles,
Agora que vejo que você me nota.

Hoje deles me esqueci...
Quero você para sempre, minha querida,
A coisa mais certa que nesta jornada aprendi:
Você é o amor da minha vida!

(Roberto F. Reis)
(Parênteses)
(Mais um em homenagem a minha doce Malu!)

(Esse poema também foi transferido pra cá em consideração a meus amigos Henrique, Adrieli e Raven. Obrigado por apreciarem meus poemas, pessoal!)

(Talvez esta semana eu faça mais um post. Talvez.)

4 comentários:

  1. Lindo!
    (tô na Feevale, e resolvi dar uma passadinha aqui.)

    amei!
    e você também é o amor da minha vida!
    te amo!

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  2. que legal,é teu né? gosteii!
    beijosssss

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  3. *_*, valeu cara.. =D Sabes que este eh um dos meus poemas favoritos.. =D

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