sexta-feira, 24 de abril de 2015

Mesmo com medo.

O que eu fiz foi um erro;
Escolhi minhas ultimas palavras;
Perdidas numa caixa;
De desejos proibidos;

Tentamos nos divertir;
No meio tempo em que tudo desmoronava;
Morrendo cada segundo;
Mas não ficamos tristes;

Sorrindo;
Mesmo com medo;
Essa é a ultima vez;
E eu vou fazer você se sentir bem;

Dançando na calçada;
Os farois são as luzes dos filmes;
Falando de tantas coisas;
Mesmo que perdendo nosso sangue no caminho;

Nosso romance não é um qualquer;
Você governa;
Um reino de fantasias;
Que dilui a cada lagrima;

Querida, sou tão feliz;
Mesmo com tanta solidão;
Olhando para cada quadro;
Sabendo que as rachaduras;
São as mesmas do meu coração.
Gabriel Borges A. Vargas.

Esse é o meu ultimo poema, não tenho mais ideias, ou inspirações, se surgir algo novo, esse não será mais o ultimo, mas no momento não tenho mais pretensão de escrever mais algum. Obrigado por tudo.



Um comentário:

  1. Gabriel... eu dou uma saidinha dos blogs e você faz isso?
    Não senhor! Volte agora mesmo. Se não puder ser poemas, que seja outra coisa.
    Mas não me deixa aqui sozinha!

    ResponderExcluir

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