- Mãe? Sou eu.
- Oi, querido! Conte-me quais as novidades?
- Eu perdi a liga [Pokemon]. =(
- Eu disse "conte-me quais as novidades."
Oo"
:)
- Mãe? Sou eu.
- Oi, querido! Conte-me quais as novidades?
- Eu perdi a liga [Pokemon]. =(
- Eu disse "conte-me quais as novidades."
Oo"
:)
Não me levem a mal, mas Resident Evil tinha tudo pra dar certo nos cinemas: o enredo horripilante no primeiro jogo, a sensação de pânico no segundo, muitos tiros no terceiro, etc. Mas o que Hollywood faz com um jogo que tem tudo pra dar certo? Você pensou em dizer “Cocô”? Acertou, meu amigo!
Basicamente, é isso que os filmes fazem comigo. |
Se eu estiver certo, vocês já entenderam que a série cinematográfica de Resident Evil me enche o saco. Isso se deve especialmente à toda essa “licença poética” que os roteiristas e escritores se deram para contar uma história muito diferente daquela que conhecemos na tela que traduzia os traços do Playstation One. De fato, o universo é semelhante, mas com sérios trechos de “Não esqueça que a Umbrella é poderosa e…”.
Se tem uma coisa que a História ensinou ao longo dos séculos, é que a humanidade é uma sobrevivente.
Nós, as pequenas células de câncer que poluem e maltratam nossa pobre rocha esférica que flutua no vácuo, provamos ser a pior ameaça a todo e qualquer tipo de vida, seja ela animal, vegetal ou mineral. (À proposito, terraplanistas, eu consigo digitar este texto com uma das mãos, enquanto ergo o dedo do meio com a outra, exclusivamente para vocês.)
Apesar de sermos o principal problema/perigo/doença do planeta, somos também nocivos a nós mesmos. Além das invenções (que podem ou não ser usadas para o mal), temos também a arrogância, a irresponsabilidade, a imprudência e várias outras “virtudes” humanas que causaram uma ou mais tragédias, mas que também ensinaram a humanidade alguma medida preventiva, obviamente à custa de alguns mortos.
Ou, se você não quiser ler esse parágrafo enorme aí em cima, aqui estão as grandes cagadas da humanidade: