Escolhi minhas ultimas palavras;
Perdidas numa caixa;
De desejos proibidos;
Tentamos nos divertir;
No meio tempo em que tudo desmoronava;
Morrendo cada segundo;
Mas não ficamos tristes;
Sorrindo;
Mesmo com medo;
Essa é a ultima vez;
E eu vou fazer você se sentir bem;
Dançando na calçada;
Os farois são as luzes dos filmes;
Falando de tantas coisas;
Mesmo que perdendo nosso sangue no caminho;
Nosso romance não é um qualquer;
Você governa;
Um reino de fantasias;
Que dilui a cada lagrima;
Querida, sou tão feliz;
Mesmo com tanta solidão;
Olhando para cada quadro;
Sabendo que as rachaduras;
São as mesmas do meu coração.
Você governa;
Um reino de fantasias;
Que dilui a cada lagrima;
Querida, sou tão feliz;
Mesmo com tanta solidão;
Olhando para cada quadro;
Sabendo que as rachaduras;
São as mesmas do meu coração.
Gabriel Borges A. Vargas.
Esse é o meu ultimo poema, não tenho mais ideias, ou inspirações, se surgir algo novo, esse não será mais o ultimo, mas no momento não tenho mais pretensão de escrever mais algum. Obrigado por tudo.
Gabriel... eu dou uma saidinha dos blogs e você faz isso?
ResponderExcluirNão senhor! Volte agora mesmo. Se não puder ser poemas, que seja outra coisa.
Mas não me deixa aqui sozinha!