Ela chama por meu nome, posso sentir ele ecoar pelo universo na vibraçao da minha essencia.
As palavras mostram seu poder mais uma vez.
Ela me chamou de "filha da vida", náo sabia o quanto estava certa, talvez se soubesse nunca teria feito.
Por que, de alguma forma nunca fui dela.
Sempre fui de outro lugar, sempre pertenci a outra coisa, a algo que náo compriendo, sou uma eterna turista.
E minha viagem tem sido mais solitária do que desejo.
Um balé de desalinho.
O lampejo das cores ao meu redor comunicam, gritam mas seu grito ainda é indecifravel.
Meus olhos enchergam o mundo mas não como os outros.
Eles observam as teorias cosmicas a teia que liga tudo e todos no grande expetaculo do cosmo, veem o divino tanto em mim quanto no assassino a complexidade, dualidade e harmonia do universo.
A equação na queda de uma pena e o milagre divino da formula molecular da agua que tras a vida através do erro.
E isso me faz pensar...
Em que mundo estou agora?
Onde está minha familia?
Que fim levou a raça humana?
Raíra
Parece "A última de nós", daqueles jogos novos sobre a extinção humana. Mas tem algo mais que ficção científica aí. Dá pra ver. Dá pra sentir.
ResponderExcluir:-)
Valeu, nem sabia desse jogo, agora fiquei curiosa vou dar uma olhada.
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