domingo, 11 de dezembro de 2016

XLOVERS


Faz 2 anos que lutamos contra Quartzmon, o mundo está mais calmo pelo menos, o humano só. Faz 1 ano e meio que não converso mais com Shoutmon, não sei o que houve com ele, a ultima vez que nos falamos, ele estava lutando contra os remanescentes do exercito de Bagramon, pelo jeito, mesmo depois da guerra, sempre acontece ressurgências. A vida aqui está bem calma, acabei ajudando o time de basquete mesmo, ainda faço umas pontinhas nos outros clubes, para ganhar um dinheiro extra e ajudar em casa e poder ter algumas coisinhas, mas vou ser sincero, é bem mais difícil sem a Akari. Ela parou de falar comigo depois de algumas coisas que aconteceram, estamos um ano sem nem dar oi para a cara do outro, eu sinto falta dela, acostumado a acordar com ela gritando comigo ou aqueles abraços espontâneos, eu sentia que podia proteger alguém da melhor forma, enquanto estivesse com ela, além que me sentia protegido por ela.
-SENHOR KUDOU!
Uma voz velha me faz pular da onde eu estava sentado.
-Dormindo na minha classe de novo?!
-Me desculpe Professora Megami!
Eu já não tinha mais saco para as aulas, o fim do ano estava chegando e eu estava passado já, ia só para marcar presença. A vida ficou muito chata depois que parei de me aventurar por aí.
-Taiki, você é um ótimo aluno, mas na próxima mancada sou obrigada a te mandar para a detenção.
-Tudo bem professora, não vai mais acontecer.
O sino do intervalo toca e todos os alunos vão correndo para fora, eu saio com calma hoje não era meu dia, estava cansado, um pouco triste. Realmente, quanto mais velho você fica, mais as coisas parecem fazer menos sentido.
Me sentei na quadra e fiquei olhando os alunos, alguns vieram conversar comigo, mas não consegui prestar atenção pois meus olhos focaram em uma garota: Akari. Ela estava falando com as amigas dela, depois que nos separamos ela fez novas amizades, claro que também fiz, mas não como ela.
Os minutos passavam lentamente enquanto eu olhava ela, o corpo dela, os olhos, o cabelo, como ela é tão linda. Eu tinha ela nas minhas mãos no passado, não dei muito valor e bem, acabei perdendo. Abaixo a minha cabeça e suspiro, uma tristeza bateu no meu peito, até eu ouvir um grito.
-ME SOLTA SEU NOJENTO!
Viro minha cabeça rapidamente na direção do som, era Akari brigando com Matsuda, o filho do diretor. Matsuda era um cara babaca, achava que era o dono da bola, só ele mandava e como Akari era a única que não puxava o saco dele, acho que ele tenta tomar ela como troféu principal. Pulo da onde estava sentado e vou em direção dos dois, sem pensar levo meu punho na cara de Matsuda, mas antes grito com os meus pulmões:
-LARGA ELA FORA SEU BABACA!
O soco nocauteia o garoto de primeira, ele cai no chão, todos ficam sem reação, até ela. Demorei alguns segundos para perceber o que eu fiz, o soco foi tão forte que fez a minha mão sangrar, acho que peguei bem pesado. Akari me puxa para perto dela e indaga com raiva.
-O que diabos você está fazendo?! Ele é filho do diretor seu babaca!
Fico quieto, ainda pensando no que eu fiz.
-Agora a gente tá ferrado e tudo por sua culpa!
-Eu...eu...
-O que está ocorrendo aqui?!
O diretor chega, com ele a professora e o supervisor.
-Meu filho!
Bom daqui para frente não preciso explicar, eu e a Akari fomos para a detenção, mesmo só eu estando errado, ela levou a culpa junto por motivo de incitação de briga, que coisa idiota não?
-Merda Taiki!
Fico com a cabeça baixa olhando a mesa.
-Vou perder a aula toda por sua causa!
-Eu só queria te defender...
Ela se levanta e me devora com aqueles olhos em chamas, ficando bem na minha frente.
-Se você quisesse me defender não tinha feito aquela cagada no passado!
-Eu já disse que só queria ajudar a Nene!
-Indo com ela no baile, me deixando na mão e o pior...beijando ela na minha frente?!
Suspiro e olho para a mesa novamente.
-Isso é ajudar? Eu havia me preparado para aquele baile o ano todo Taiki e você preferiu a garotinha perfeição...
Ela começa a falar e repetir as coisas que eu fiz, mas eu só consigo me lembrar daquele dia, do que prestar atenção no que ela dizia. Havia um grande baile e eu tinha combinado com a Akari de ir, afinal, somos inseparáveis, porém o Kiriha deixou a Nene na mão e como ela queria a minha ajuda, acabou que no fim deixei a Akari na mão. Na minha cabeça a garota não ia dar bola, afinal ninguém nunca dá né? Mas o idiota fui eu. A Nene fez aquilo para causar ciúmes no Kiriha, a Akari chegou no baile brava e me pegou quando a Nene tentou forçar um beijo, acho que tudo tinha que sair errado aquele dia né?
-Então além de um idiota, voc-
-Me desculpe!
-Que?
Me levanto da cadeira rápido, ficando de frente para ela, nossos corpos estavam muito próximos um do outro.
-Eu sei que errei, me desculpa tá!
-Não tem como te desculpar, você andando com aquela putinha e ainda foi teve a audácia de beijar ela na minha frente!
-Se o problema é o maldito beijo, resolvemos isso agora!
Puxo ela para perto de mim e encosto meus lábios nos dela, ela fica surpresa, porém deixa se levar pelo beijo retribuindo cada movimento que eu fazia com a minha boca, paramos o beijo apenas para respirar e quando notávamos, estávamos nos beijando de novo. Depois de alguns minutos de beijos, ela apenas fica abraçada em mim, com a cabeça dela em meu ombro, soltando alguns suspiros as vezes.
-Por que?
-O que?
-Isso...mesmo eu tentando te esquecer, você chega e meche comigo, como sempre faz...
Ela se afasta de mim e senta na classe, ficando assim do meu tamanho, nossos olhos se fitavam, então ela abaixa a cabeça suspirando.
Me aproximo dela e retorno o abraço, porém ela não me envolve com os seus braços como antes. Não sabia bem o que falar naquela situação e nem como agir.
-Você me ama?
Após alguns minutos, ela solta aquela pergunta, fico sem reação, jamais tinha pensado nisso com profundidade. Meu peito estava queimando, me lembra quando eu batalhava, estar naquele momento intimo com ela, me dava o mesmo sentimento de estar com uma vitória certa, mesmo que com uma diferença de quantia nas tropas gritante.
-Sim...
Ela me olha, seus olhos estavam com um brilho que eu só via nos momentos de mais felicidade. Dessa vez quem me beijou primeiro foi ela. Ela colocou sua mão atrás de minha cabeça e acariciou meus cabelos, continuei abraçado, não conseguiria largar ela de forma alguma.
Os beijos foram ficando mais quentes, para ser sincero, meu corpo estava fervendo. Ela desce as mãos sobre meu corpo até chegar em meu pênis, ela sempre tomou iniciativa mesmo.
-Está...está duro...
Eu coro com força e não respondo nada, quando vejo, ela está abrindo o zíper de minha calça.
-Deixa eu ver...
Ela meche nas minhas cuecas e então com força salta para o fora o meu membro.
-Uou...
Ela olha para mim com uma cara de sacana e volta a me beijar, me envolvendo novamente com os braços dela.
-Taiki...
-Shh...é minha vez...
Solto ela e coloco o dedo indicador entre os lábios dela, silenciando, com uma das mãos subo a saia dela, até aparecer a calcinha dela. Ela cora fortemente, mas não faz nada para impedir meus avanços, ambos querem aquilo.
Empurro a calcinha rosa para o lado, até a sua intimidade aparecer, estava húmida, ela também está excitada?
-Taiki...eu nunca fiz isso...
-Tudo bem...é fácil....
Eu acho.
Ela pega no meu membro e direciona para a vagina dela, eu faço o resto. Errei a entrada na primeira, solto uma risadinha, ela continua seria olhando para nossas intimidades. Ela ergue as pernas para cima da mesa e então abre elas, facilitando a minha visão da intimidade dela. Seguro meu pênis e lentamente coloco dentro dela, dessa vez de forma certa. Coloco um pouquinho de cada vez para não machucar, ela geme aos poucos, gemidos abafados. Meu pênis entra todo dentro dela, ela dá um grito de leve, depois vou tirando ele com calma. Repito o processo, enquanto a beijo, os beijos dela estavam mais molhados e quentes, ela realmente estava diferente.
-Assim é ruim...
Ela me empurra com delicadeza, meu membro ao sair faz um leve som, ele estava todo encharcado.
Se afastando de mim, ela fica de costas, abaixando o torço até se escorar na mesa, sua bunda estava empinada para cima, me dando uma maior visão daquela beleza.
Abaixo a calcinha dela até o calcanhar, agora podia ver melhor aquela vagina, era rosadinha e pequena, estava avermelhada um pouco, provavelmente por termos feito aquilo.
O cheiro que via dela era hipnótico, me abaixo, ficando de joelhos e então por impulso começo a brincar com a língua na intimidade dela. Lambo, mordo, tinha um gosto estranho, mas por algum motivo era delicioso, ou no momento parecia ser. Quanto mais eu mecho naquela parte, mas molhada ela fica. Os gemidos vindos dela estavam cada vez mais altos, até que ela solta um grito alto que ecoa pela sala.
Na hora fiquei paralisado, alguém poderia aparecer, mas incrivelmente ninguém deu bola para nós.
Me levanto, havia chegado a minha vez também, coloco minhas duas mãos na cintura dela, apreciei aquela cena por um instante. A bunda dela era branca, redondinha, era linda. Coloco meu pênis dentro dela e começo a tirar e colocar novamente, vou lentamente, aumentando um pouco a velocidade. Ela meche a cintura, quase que automático, começo a gemer junto dela, deito meu corpo sobre o corpo dela e vou mais rápido ainda, ela tapa a boca para abafar os gemidos, as minhas pernas que batiam com as dela estavam molhadas, provavelmente do suco que descia da vagina dela. Dou um grito e sinto que algo saí de mim, eu havia gozado dentro dela. Suspiro fundo e caio sobre ela, nossa respiração estava pesada, sentia o liquido quente que é o meu esperma escorrendo para fora da intimidade dela. A abraço e beijo, ela continuava quieta respirando profundamente.
Depois de um tempo, nos ajeitamos, ela conseguiu escapar para o banheiro para se limpar, enquanto eu tentei ajeitar aquela bagunça o melhor que pude, abri as janelas para sair aquele cheiro estranho que havia ficado na sala.
Ela volta, quieta e tímida, apenas me dá um beijo de leve e senta em outra classe um pouco mais longe, ficamos em silêncio até o sinal bater e irmos para casa. O sinal bate e então nós saiamos da sala, eu pego na mão dela e ela cora, porém sorri. Os alunos em volta olham espantados com a situação. Eles sabiam o que havia acontecido, a nossa briga no caso, mas não imaginavam o que havia acontecido naquela sala para sairmos de lá unidos.
A levo até em casa, na porta da frente nós nos beijamos novamente, se despeço dela e ela de mim, mas antes de ir embora ela me diz com um grande sorriso no rosto:
-Obrigado por me fazer te amar mais ainda!
Eu coro e ela rindo volta a dizer:
-De agora em diante somos só um não é mesmo?
Concordo com a cabeça e retorno:
-Para sempre e todo sempre!
 


2 comentários:

  1. Peraí, são dois menores de idade transando???
    Isso pode ser publicado assim? Muita criança vem ler sobre Dgimon por aqui, não vem?

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    Respostas
    1. Maior de 14 e consensual no tem problema
      Pode ué, qualquer site de fanfic vc vai achar isso :)
      No e outra, criança lê coisa pior.

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