Talvez vocês ainda não saibam, mas eu estou mergulhando na era PS4. Entre as grandes vantagens de se acessar a PlayStation Network, uma delas é a quantidade de jogos gratuitos que ela quer que você jogue por razões que não consigo compreender.
Serião! Não sei porque cargas d'água as empresas fazem jogos gratuitos que não oferecem vantagem alguma através do DLCs (os conteúdos adicionais pagos).
É o caso de Fury. Eu joguei muito pouco ainda para saber de mais detalhes, mas a coisa parece ser um bom derivado de Afro Samurai, adicionando cores psicodélicas. Não estou brincando: no jogo, você é um samurai (que até onde eu cheguei, ainda não tinha nome) aprisionado em um universo com cores desconexas e muito efeito neon. A história conta poucos detalhes, mas você percebe que o samurai (ou ninja, sei lá...) que pertencia à resistência foi capturado e torturado por dias e dias, por um carcereiro cretino.
Em um desses dias de martírio, um monge com um capacete de coelho de pelúcia aparece, fica fazendo filosofias ao vento, liberta o samurai e entregando-lhe a espada e a pistola (hein?) ensina a devolver o castigo ao carcereiro. Começa a primeira luta-tutorial-very-hard-first-stage.
Caras, eu não estou brincando. Outra coisa que não consigo entender é como um sábio que quer ser respeitado põe uma coisa dessas na cabeça. Mas vamos dar uma chance a esse universo paralelo...