Quando eu fecho meus olhos;
Sonhos perdidos me correm;
Apenas os pesadelos surgem;
Tudo que eu faço;
Se desmorona;
E eu continuo cego;
O mesmo poema de sempre;
O mesmo pensamento de sempre;
Agora são apenas cinzas;
No fim somos todos gotas da chuva;
Caindo e se espatifando;
Aproveitando o ínfimo que temos de vida;
Tudo que fazemos;
São apenas poeira;
Por isso não pare.
Sonhos perdidos me correm;
Apenas os pesadelos surgem;
Tudo que eu faço;
Se desmorona;
E eu continuo cego;
O mesmo poema de sempre;
O mesmo pensamento de sempre;
Agora são apenas cinzas;
No fim somos todos gotas da chuva;
Caindo e se espatifando;
Aproveitando o ínfimo que temos de vida;
Tudo que fazemos;
São apenas poeira;
Por isso não pare.
Gabriel.
Chorar é natural?
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