Do sangue que escorre;
Das garras feitas de cobre;
De um amor não correspondido;
O aço negro;
Que a paixão usa;
Para ceifar;
A energia daqueles que são felizes;
A dor corrompe;
Até o mais fiel dos vivos;
Corroendo a alma;
Daqueles que se entregam a furia do amor;
Eu;
Homem tolo;
Já fui torturado pelas mentiras do amor;
Mas larguei minha humanidade;
E agora eu virei o mais livres dos seres.
Gabriel Borges A. Vargas
Que a paixão usa;
Para ceifar;
A energia daqueles que são felizes;
A dor corrompe;
Até o mais fiel dos vivos;
Corroendo a alma;
Daqueles que se entregam a furia do amor;
Eu;
Homem tolo;
Já fui torturado pelas mentiras do amor;
Mas larguei minha humanidade;
E agora eu virei o mais livres dos seres.
Esse ficou bom. Ou melhor, mau!
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