Escrevo para calar tudo o que em minha alma ecoa.
A alma não descansa voa,
soa e ressoa.
A alma não descansa voa,
soa e ressoa.
Entre o asfalto e a floresta.
E que me resta,
senão a festa
do que não presta?
Os miseráveis,
em seus gritos incansáveis,
fazem grunhidos impronunciáveis.
Os ignorantes
me falam tudo o que ja ouvi antes,
em sua revolta de instantes.
Criticam, gritam
um grito mudo
e surdo, frenético,
poético e histérico.
A agonia é o comandante
da gritaria,
que resulta em tudo
o que jamais iria acontecer
em qualquer dia.
Que continua no ia,
no dia,
do nunca faria.
Nem fez,
e mais uma vez,
o povo da terra
espera.
O dia que mudaria
a pátria do ia.
: Vivian Raíra
E que me resta,
senão a festa
do que não presta?
Os miseráveis,
em seus gritos incansáveis,
fazem grunhidos impronunciáveis.
Os ignorantes
me falam tudo o que ja ouvi antes,
em sua revolta de instantes.
Criticam, gritam
um grito mudo
e surdo, frenético,
poético e histérico.
A agonia é o comandante
da gritaria,
que resulta em tudo
o que jamais iria acontecer
em qualquer dia.
Que continua no ia,
no dia,
do nunca faria.
Nem fez,
e mais uma vez,
o povo da terra
espera.
O dia que mudaria
a pátria do ia.
: Vivian Raíra
Simples e muito puro. Muito bem, Vívian!
ResponderExcluirObrigado Deia! Esse foi escrito em mais uma noite de indignação, agradeço pela atenção que vc tem comigo e todos os integrantes do blog.
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