Se eu lembrar do inferno que cheguei;
Das dores que passei;
Das rosas que matei;
Mas me despeço das mágoas;
Sigo o meu caminho;
Na estrada de gira-sois vermelhos;
Eu vou cuidar;
Eu vou cuidar do meu amor;
Vou cuidar das sementes;
Que eu irei plantar;
Nessa caminhada;
A rua é longa;
A luz é fraca;
Mas vamos ficar alegres;
Muitos morrem no caminho;
Mas nós ainda não morremos;
Manterei o que eu acredito vivo;
Mesmo sendo deixado por tantos;
Abandonado por todo mundo;
Na escuridão do abismo;
É nos segundos finais;
Quando cada passo seu;
Você morre um pouco;
De cada vez;
É lá onde se encontra a vitoria;
É assim;
Eu não vou mais mentir;
Cada cicatriz minha é uma vitoria;
Sem sacrificios nunca vai existir liberdade;
Sem guerra, nunca haverá paz.
Das dores que passei;
Das rosas que matei;
Mas me despeço das mágoas;
Sigo o meu caminho;
Na estrada de gira-sois vermelhos;
Eu vou cuidar;
Eu vou cuidar do meu amor;
Vou cuidar das sementes;
Que eu irei plantar;
Nessa caminhada;
A rua é longa;
A luz é fraca;
Mas vamos ficar alegres;
Muitos morrem no caminho;
Mas nós ainda não morremos;
Manterei o que eu acredito vivo;
Mesmo sendo deixado por tantos;
Abandonado por todo mundo;
Na escuridão do abismo;
É nos segundos finais;
Quando cada passo seu;
Você morre um pouco;
De cada vez;
É lá onde se encontra a vitoria;
É assim;
Eu não vou mais mentir;
Cada cicatriz minha é uma vitoria;
Sem sacrificios nunca vai existir liberdade;
Sem guerra, nunca haverá paz.
Gabriel Borges A. Vargas
Esse uso de contrastes do Gabriel é fascinante!
ResponderExcluirUm elemento x avesso do elemento.
É vida, é morte, é luz, é escuridão.
Continua um ótimo poeta!