segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Phantasy Star - resenha de RPG


  • Game: Phantasy Star

    Plataforma: Genesis Master System Responsável: SEGA Tipo: RPG mono-player Data de criação: 1988 (lançamento EUA)













    Bier:

    Tá aí, gurizada. Nossa análise de games old school será feita em formato diferente: em dupla. Por isso tá aí o Henrique, e estamos redigindo este texto ao mesmo tempo, nas vias on-lines.

    Henrique:

    Isso aí, Bier, e o jogo escolhido hoje não poderia ser outro, afinal nos conhecemos num fórum de Phantasy Star.

    Bier:
    Yep, tempos do famigerado Orkut... que foram e não voltaram... Mas deixando as lágrimas nostálgicas de lado, o que te chamou a atenção no nosso querido PS, meu velho?



    Henrique:
    A dificuldade do jogo, lembro que a Gazeta de Algol (site dedicado aos fãs da série) ter dito que os testadores do jogo levaram 30 dias para terminar ele (?). Nós levamos um ano, jogando quase que diariamente no Master System III do meu amigo.

    Bier:
    É, comigo também foi um mês longo... e incrivelmente divertido. Esse jogo me chamou a atenção porque foi o primeiro contato que tive com um jogo de videogame inteiramente em Português. A proximidade e a complexidade (foi também meu primeiro RPG eletrônico). Eu sentia como se as pessoas do jogo estivessem realmente falando comigo.

    Henrique:
    Ah, essa sensação, entramos tanto no jogo que era o nosso assunto principal durante as aulas da 5ª Série.
    Bier:
    Como todo o clássico, você, no papel da protagonista, pertence à plebe oprimida pelo governo.

    Henrique:
    Nero Landale era líder de um grupo rebelde que tentava depor o Rei opressor Lassic, após seu assassinato sua irmã Alis Landale jura vingança. Mas com o passar do tempo seus objetivos se tornam menos sobre vingança e mais sobre liberdade ao povo.Alis consegue amigos valorosos que se mostram importantíssimos em seu objetivo de depor o Rei Lassic.
    Bier:
    É, inicialmente, Alis está em terríveis lençóis: A cidade toda teme o governo de Lassic. Ela só tem a espada de Nero (que não é lá grande coisa), e a cidade toda fala baixo para não atrair a atenção da guarda real. Guardas comentam, inclusive, que deixar a cidade é o mesmo que sentenciar-se à morte.

    Henrique:
    Mesmo com todos os obstáculos, Alis consegue ajuda de pessoas que não estão satisfeitas com a situação, como a doce Suelo que oferece hospedagem para Alis sempre que esta se encontra em Camineet. Ou o louco Dr. Luveno.
    Bier:
    Lembro do Nekise, beeeem no início, que afirma ser amigo do Nero e do Odin... ele deixa com Alis o Pote de Lacônia que é muito importante em dois pontos da história. Já a Suelo, Henrique, me dá pena...

    Henrique:
    Pena? Por que Bier?

     
    Bier:
    No início da história ela é muito compreensiva com a Alis. "Pôxa, teu irmão morreu e tu tem uma batalha longa pela frente. Sempre que cansar, pode ficar aqui em casa. Dali, uns dias depois ela aparece com mais dois marmanjos e um gato pra dormirem na casa da coitada. E a casa da Alis fica à uma quadra de distância.

    Henrique:
    Hahaha, boa cara! Mas, alguém precisa cozinhar para que aconteça uma revolução. E a Suelo estava disposta a guarnercer os combatentes. Lembro que no Orkut havia uma comunidade dedicada à Suelo.

    Bier:
    Sim, sim... com uma bela modelo figurando a existência dela. ^^


    [Continua...]

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