sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Todos amam banana!!!


Quando você lembra o seu orientador te faz lembrar que ele tem mais vida social que você...

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Revolução Farroupilha



Já peguei um vídeo com legenda e tudo.
Avisem os linguistas que o Hino da França já não é mais o mais bonito do mundo!

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Nunca mais reclame da sua adolescência...


E eu que achava minha adolescência constrangedora...
Se pode dizer que esse garoto viveu no inferno e no céu ao mesmo tempo...

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Cronicas de Nashtar - O inicio 01

Ela caminhou em direção a porta, uma luz azul fantasmagórica a banhava, e em mais uma vida havia conseguido atingir o seu objetivo, era isso o que Lisbeth Bolguer pensava ao abrir a porta e morrer novamente. Ao vislumbrar seu destino de novo.

***************

Era meio dia quando Lisbeth chegou a Almíscar, disfarçada de marujo. Não havia sido fácil passar aquele mês tendo apenas a si como companhia, mas em quem mais se pode confiar quando se é capaz de lembrar de todas suas outras vidas?

Hector a esperava em Almíscar, sabia disso porque a verdade é que em todas as suas reencarnações muitas coisas mudavam isso era fato. Mas existia algo que nunca mudaria, Hector sempre iria lhe esperar na cidade do anis mesmo que não soubesse o que lhe segurava aquela cidade, o que esperava que as correntezas e o vento lhe trouxessem.

Permitiu-se admirar o surgimento da cidade que ganhava contornos através da neblina, chegariam na surdina, ela sabia que Mary Head possuía um esconderijo próximo a cidade, por isso havia entrado na tripulação. E isso era algo que não lhe causava arrependimentos outra coisa que sabia era que Mary Head era justa com seus marujos, e a prova disso era sua bolsa cheia de ouro no bolso interno da casaca roubada de um marinheiro de Tayrin. Afinal existia honra na pirataria, ao menos enquanto a ganancia e os anseios que perturbavam todos os homens não estivessem em jogo.


Atrás de si o convés começava a se agitar, não havia conseguido dormir, como não conseguira dormir em todas as vezes que fora encontrar Hector, o imediato estava no timão e havia lhe observado durante parte da madrugada, fingira-se de mudo o que havia lhe feito evitar conversas, o imediato havia lhe matado algumas vidas atras e a raiva que possuía ainda estava quente no pulso.

- Ah se você lembra-se! - pensou ela lhe vendo pelo canto dos olhos - Faria com você o pior do que tive em todas essas miseráveis vidas.

Precisava de mais rum, desceu a dispensa e furtou o rum escondido pelo imediato, assim como alguns biscoitos saboreou sua sutil vingança, estava chegando em terra e logo não precisaria mais comer aquela massa dura como pedra que chamavam de biscoito, sentia falta dos biscoitos e de sua vida de Tayrin. antes de toda aquela maldição, ainda conseguia ouvir a risada dos gêmeos bastardos ecoando em seu cérebro.

"Dessa vez eles me pagam", pensava ela todas as vezes que via os rostos esbranquiçados de forma doentia, antisséptica, inumana. E os olhos negros como a mais profunda escuridão dos confins da terra.

O Galeão foi ancorado, e o movimento pelos botes começava, o chamado para descarregar o lucro da viagem, venderiam parte da mercadoria em Almíscar, o governador perdera a lealdade a coroa a um bom tempo, e a promessa de não saquear a cidade assumida por todos os tripulantes dos "Olhos de Helena" era mais eficaz do que a marinha do porto.

A tarefa era pesada, mas trabalhos braçais não lhe incomodavam, eram um momento que lhe permitia sentir-se simples, como qualquer humano, e devido a seu passado violento seu corpo era mais condicionado que o das mulheres daquela época, havia tempos que deixara de ser uma donzela delicada, e em alguns momentos desconfiava se algum dia havia realmente sido.

Após a venda da seda pegou sua parte e encaminhou-se para o centro da cidade, as ruas sinuosas haviam mudado consideravelmente desde sua ultima estada ali, em sua ultima vida quando lhe chamavam de Alessa, naquele tempo era uma ferreira oficio aprendido por conta de seu pai naquela vida, conseguiu depois de muito custo livrar-se de um casamento arranjado e roubou os lucros de uma espada vendida há um Lord de outra cidade.

Naquele tempo Almíscar começava a destacar-se pela produção do anis estrelado, que era muito utilizado na produção de perfumes, na culinária e em remédios, as más línguas falavam que o fato da cidade ser dificilmente atacada mesmo com tanta prosperidade era devido aos campos de anis, que na sabedoria popular era reconhecido como erva de boa sorte. Não costumava acreditar no sobrenatural, para era mais confortável acreditar nas politicas de "apaziguamento" do governador, mas com toda a coisa da maldição, com o tempo era consideravelmente difícil continuar descrente. O fato é que a produção do Anis havia tornado a cidade pobre que vivia da pesca, em uma capital portuária, era difícil achar-me nessa cidade, principalmente na busca de algo tão especifico quanto a "la fontanella di legami", mas logo peguei-me observando os laços de fita amarrados ao redor da fonte. A fonte era uma estatua da Deusa Yana, seu corpo nu estático permitia que seus cabelos longos fossem até o o fundo da fonte e lhe rodeassem como um véu, de alguns de seus fios jorravam linhas d'água. Era o resquício da velha aldeia de pescadores que havia conhecido tempos atrás. Os laços promessas de amor eterno, como o amor do casal primordial que ela havia unido com um de seus laços de fita e assim acabado com  guerra entre os Deuses e o Povo livre.

E ele não estava ali.

Um menino que observava as fitas amarradas nos fios mais baixo notou meu espanto.

-Você procura pelo moço que vem aqui todos os dias? - disse ainda um tanto triste, os cabelos nos ombros eram castanhos não parecia ter mais que 6 anos, seu rosto tinha os traços de uma criança travessa e aquele comportamento dele com toda certeza era tão anormal quanto a falta de Hector na fonte.

-Sim, procuro por ele.

- Eu conheço ele, ele costuma brincar comigo aqui na fonte enquanto espera alguém, Ele me disse que não sabe porque acredita nisso, mas a pessoa de quem sente falta viria a essa fonte. Não sabe como sabe disso. Faz uns dias que a filha do governador acusou ele de fazer coisas feias com ela, minha mãe não quer que eu saiba que coisas feias são essas e diz que eu não deveria gostar dele, porque ele é um homem mau que fez coisas feias. Mas eu não quero que ele seja enforcado. Você acha que sou mau por isso?- O menino disse tudo muito rápido era visível como todos aqueles sentimentos e pensamentos atormentavam sua cabecinha preocupada que ainda conhecia tão pouco da culpa e maldade. De seus olhos começaram a brotar lagrimas que brilhavam por um momento como cristais de sua pureza e inocência até se perderem na água da fonte.

- Não acho que você seja um garoto mau. Também não acho que o moço da fonte tenha feito algo feio.

-Ele não faria coisas feias... - disse o menino limpando as lagrimas, sentei-me ao seu lado e apoiei minha mão em seu ombro.

- Sabe o moço da fonte não estava errado. Ele não estava esperando sem motivo, ele me esperava.

-Então é você a moça bonita dos sonhos dele?

Eu não sabia que Hector estava tendo sonhos comigo, aquilo não costumava acontecer, não tão cedo.

-Sim, sou eu. E vou salvar ele, não se preocupe.- disse soltando os cabelos e amarrando o meu 33° laço na fonte, a fita vermelha tremulou com o movimento da água. - Vou salva-lo, te prometo.


E mais uma vez seria necessário empunhar minha espada e todas as armas que só são permitidas as mulheres... Mas isso é uma historia para outro momento... Agora descanse querido leitor, e deixe-me com meus planos e tramoias.



E pra Raíra, tudo ou nada?!?!?!

Tudo!!!

Mas antes de eu começar com esse tudo, aqui vai uma história... breve.

"Peguei meus R$2,00 e parti."
2014 havia sido um ano difícil pra mim. Algumas pessoas haviam me decepcionado muito, a ponto de eu chegar a questionar minha própria existência. Amigos meus se compadeceram com os eventos que foram tão catastróficos pra mim. Gabriel era como um cúmplice, me ajudava a fugir da rotina que me esmagava. Outros amigos meus, como o Pi e o Sorata fizeram alguns esforços para me acompanhar em uma jornada incrivelmente inglória, em busca de uma mudança de vida.

Nenhum amigo meu, no entanto, poderia me acompanhar por tanto tempo e se fazer presente em momentos que foram cruciais para mim. Não me interpretem mal, eu não estou culpando nenhum de vocês por isso. Mas uma pessoa liberou um bom espaço na sua agenda para me atender sempre que pode, mesmo vivendo tão longe de mim. E, sim, amigo leitor, essa pessoa era a Raíra.

Eu não posso negar que me esforcei para tentar manter a qualidade neste blog. Eu sei que fracassei miseravelmente e o problema deve ter ficado visível aos olhos de vocês. Gabriel me ajudava, mas nossas ideias e pesquisas começavam a ser infrutíferas, então conversamos e chegamos à conclusão de que precisávamos engrossar nosso elenco.

domingo, 10 de setembro de 2017

Eu estava com saudades!

Oi Pessoas! Oi Humanoides!

Bem estive mais sumida daqui do que gostaria... E não vim me justificar por isso, por que acredito que não existe falta de tempo e sim mudança de prioridade. Não que esse blog tenha deixado de ser importante, mas estou num momento um tanto caótico. O que é maravilhoso!
Sim você leu direito MARAVILHOSO!

O Caos é o grande principio criador, então espero muitas mudanças em minha vida e em minhas crenças, vamos rumo a revolução baby!

Estou a 3 dias de completar meus modestos 23 aninhos, e parece que foi ontem que Bier postou aquela homenagem que me deixou mais sem graça do que o Zorra, algumas coisas mudaram e outras não, como já é de se esperar. Não esperava por muitas dessas coisas por outras até que sim, por que no final todas as jornadas parecem feitas da mesma coisa. Provações, evoluções, provações de novo e aquela luizinha no fim do túnel quando parece que tudo esta perdido, aquela que você tem que agarrar com todas as forças e que nós meros humanos chamamos de esperança ou de fé.

Então segui esse caminho. Todos já esperamos as provações mas elas sempre parecem maiores quando passamos por elas, é engraçado não é?! É como se antes de passar as víssemos como formigas, durante como gigantes e depois como micróbios, porque existe essa mania de menosprezar nossos avanços, nossos esforços.

Nossos esforços devem parecer majestosos e grandiosos para todos menos para nós afinal somos humildes não? Ou ao menos somos incentivados a ser ou fingir ser.
Não consigo entender o que existe de positivo em não reconhecer o valor de nosso próprio trabalho, por mais bobo que isso possa soar  NÓS TRABALHAMOS POR ISSO! Então porque não aproveitar?

Devemos sentir vergonha do sucesso? Se não então porque é tão normal se desmotivar aqueles que conseguem sucesso?
"Tá se achando demais"
e frases semelhantes são tão comuns...

Acho que num mundo em que antidepressivos e terapia é algo cada vez mais natural ser feliz e ser bem sucedido causa tanta inveja ou até mais do que ganhar na loteria.

O engraçado é que de tantas maneiras a felicidade e o sucesso são apenas escolhas que fazemos! Mas as pessoas preferem não se responsabilizar por suas próprias vidas, a culpa sempre é do gerente que não enxerga meu potencial, da minha mulher que se tornou fria de repente, dos filhos que se tornaram desobedientes, dos clientes que não compram mais. Nunca se vê que se o gerente não vê meu potencial pode ser que eu tenha me acomodado e não venho fazendo nada fora da minha zona de conforto, que se minha mulher ficou fira pode ser porque não tenho administrado bem o meu tempo a ponto de lhe dar o carinho e a atenção que jurei a ela, que meus filhos podem ser desobedientes porque não lhes dei um bom exemplo e não inspirei neles respeito...

Afinal porque machucar meu ego se posso culpar os outros? Como já dizia Homer Simpson "Se a culpa é minha posso dar a quem eu quiser!".
O único problema nisso é que isso se torna um ciclo vicioso que não permite que ninguém evolua e que faz com que nossa felicidade sempre fique na mão das circunstancias e dos outros, não sei vocês mas acho que deixar minha felicidade como responsabilidade de qualquer pessoa além de mim é algo tão perigoso quanto deixar um avião para ser pilotado no manual por uma criança de 2 anos que vai amar apertar em todos os botões. Inclusive aquele gigantesco, que chega a arder os olhos de tão vermelho em que está escrito com letras garrafais, gritantes e amigáveis "NÃO!!!!"

Então é isso vamos refletir um pouco humanoides..

Não tinha nada em mente quando comecei a escrever isso aqui, apenas queria matar minha saudade de vocês. Que isso aqui tenha sido útil para alguém.

Por hoje é só pessoal!

Tchau pessoas!
Tchau Humanoides!



sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Quando você fala com a tv...


Moça essa situação surreal não é motivo para esquecer das aulas de matemática!!!!

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Digimon e depressão.

Dos animes da epoca de 2000, digimon se demonstrava para os ocidentais como mais um poke clone, no oriente era só um anime para vender os outros produtos, principalmente v-pets, que até hoje é o carro chefe da franquia, o sucesso foi enorme da animação, mesmo que com baixa qualidade e feita com poucos recursos, mudou o mundo e foi uma febre, mas tinha algo de peculiar nele: comparado as animações de 99-00, era um pouco mais adulta. Digimon foi uma franquia criada para garotos, Aki Maita, criou os tamagochis, mas a bandai disse: "Tá na hora dos boys" e com isso juntou aqueles bichinhos que viviam morrendo, com batalhas, onde o seu, não era o unico que morria.

sexta-feira, 1 de setembro de 2017