Eu sinto sua mão fria;
Passando sobre meu rosto;
De joelhos no mar de sangue;
Passando sobre meu rosto;
De joelhos no mar de sangue;
Entoe poemas das trevas para mim;
As sombras vão gentilmente te abraçar;
E te levar a sua vingança;
Sua alma é tudo que eu quero;
Seu pai irá morrer;
Sua mãe irá se alegrar;
Incestuoso;
Bastardo;
Indigno;
Nojento;
E te levar a sua vingança;
Sua alma é tudo que eu quero;
Seu pai irá morrer;
Sua mãe irá se alegrar;
Incestuoso;
Bastardo;
Indigno;
Nojento;
A vida só vai lhe causar mal;
Mas não tema;
Você nasceu nas trevas;
Cresceu nas sombras;
Ninguém olhava para você;
O unico gosto que sentia era odio;
O unico amor que sentiu foi pela flor do abismo;
Roubada de você;
Injustiçado;
Roubado;
Amaldiçoado;
Traído;
Dê-me o que eu quero;
Eu te darei tudo que você quer;
Estenda a sua mão cansada;
E venha comigo;
Mas não tema;
Você nasceu nas trevas;
Cresceu nas sombras;
Ninguém olhava para você;
O unico gosto que sentia era odio;
O unico amor que sentiu foi pela flor do abismo;
Roubada de você;
Injustiçado;
Roubado;
Amaldiçoado;
Traído;
Dê-me o que eu quero;
Eu te darei tudo que você quer;
Estenda a sua mão cansada;
E venha comigo;
Que e vou te ensinar;
Aquilo que os deuses dos homens mais temem;
Aquilo que os deuses dos homens mais temem;
Venha comigo meu filho;
Irei enterrar os seus medos;
Irei apagar os seus receios;
Irei te ensinar a escutar as vozes da escuridão;
Apenas tentações esperam;
Se você não seguir meu caminho;
Apenas condenados entre o caminho;
Você terá a sua vingança;
Apenas entoe poemas das trevas para mim.
Irei enterrar os seus medos;
Irei apagar os seus receios;
Irei te ensinar a escutar as vozes da escuridão;
Apenas tentações esperam;
Se você não seguir meu caminho;
Apenas condenados entre o caminho;
Você terá a sua vingança;
Apenas entoe poemas das trevas para mim.
Gabriel Borges A. Vargas
-------------------
Oblivium sempiternum daemonis.