terça-feira, 6 de janeiro de 2015

A batalha pelo Templo

Atenção: O conto a seguir tem teores de violência fantasiosa.
Esteja ciente de sua responsabilidade quando continuar lendo.
(Acreditamos que a censura seja de 16 anos.)


- Mestre Aaron, precisamos falar com o senhor.

Levantando-se da almofada, Aaron quebrou sua meditação. Não se zangou com as interrupções, na verdade, ele as previa.
- O que foi, meus filhos?

- Mestre, reúna os oito guardiões agora! - Suplicou Yume.
- Sim! Precisamos dos oito no Templo agora! - Enfatizou Shir.
- Vocês dois pensam que eu não sei sobre a invasão do Templo?
Os dois, surpresos, calaram-se.

- Ainda podemos chamar Kain, sinto que ele está perto. - Sugeriu Shir.
- E as gêmeas! - Quase gritou Yume.
- Quietos, vocês dois! - Ordenou o mestre. - Todos estão em atividades das quais eu lhes orientei. Eu sabia da invasão e previa que a data fosse essa...
- Mas o inimigo está passando rapidamente pela guarda. É como se nossos golpes o atravessassem. - Continuou Yume.
- Ele está vindo direto a mim, Yume. Ele entrará nesta sala em breve.
- Fecharemos todas as portas.
- Não. Abra-as.
- Mestre...

Um vulto completamente negro invade o salão do Mestre Aaron. Sua voz ecoa de maneira sombria enquanto diz:
- Ora, Mestre Aaron... seria tão bom arrancar sua cabeça agora...
- Veio a mando de seu mestre não-iluminado, Prestus?

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Abriu as vaga!

Beleza, galera?

Bom, Gabriel e eu andamos pensando nessa virada do ano que a equipe do Blog tá um tanto parada, sendo só nós dois os únicos colunistas ativos.

Assim sendo, queremos saber se vocês não estão a fim de postar suas próprias ficções, poemas, análises, etc...


Isso aí! Queremos mais colunistas e você está convidado.
Comentários serão bem-vindos nesta postagem ou no e-mail robertobier@gmail.com.
Aguardamos seu contato!

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

O sol vai nascer.

Perdido nas sombras;
A estrada é perigosa;
Sozinho na escuridão;
O amanhacer logo vai surgir;

Minha espada é pesada;
Meu escudo machuca minhas costas;
Meus pés parecem pedras;
Os fios de luz começam a surgir;

Mantenho meu coração frio;
Meus sentidos afiados;
Estou destruido;
As estrelas vão se apagando;

A batalha é dificil;
Pego firme na minha espada;
Seguro meu escudo com fé;
As trevas vão dando adeus;

Fecho meus olhos;
Não há nada mais para ser visto;
Sigo os meus instintos;
Não irei morrer de joelhos;
Me manterei em pé até sol nascer.
Gabriel Borges A. Vargas
------------------------------
Primeiro poema de 2015, se mantenha em pé soldado, não desista, mesmo que acabem com seu corpo, destruam seus sonhos, firam seu orgulho, guarde o seu coração e contenha toda a fé que tiver, o sol vai nascer.